Web – IE Developer ToolBar, o “FireBug” do Internet Explorer

Tá, eu sei, é quase uma heresia o título do post para os amantes do FireFox/Firebug (presente), mas essa é a alternativa, especialmente porque temos que testar nossas aplicações na maior parte dos browsers e no Internet Explorer, esta ferramenta é uma mão na roda.

O IE Developer ToolBar é um plugin para o navegador Internet explorer que fornece ao desenvolvedor Web uma variedade de ferramentas para análise compreensão e resolução de problemas em páginas web. A boa surpresa é que o plugin funciona desde a versão 6 do Internet Explorer, possibilitando efetuar análise no código HTML e CSS e saber com mais facilidade o porque daquela determinada característica não funcionar nesta versão do navegador, um grande tormento para os desenvolvedores Web até hoje.

Entre os recursos do plugin, têm-se:

  • Explora e modifica DOM (Document Object Model – Modelo de Objetos de Documentos).
  • Localiza e seleciona elementos específicos na página da Web através de uma variedade de técnicas.
  • Desabilita seletivamente configurações do Internet Explorer.
  • Visualiza nomes de classes de objetos em HTML, IDs e detalhes como caminho de links, valores de indexação e chaves de acesso.
  • Esboço de tabelas, células, imagens ou tags selecionadas.
  • Valida HTML, CSS, WAI e RSS.
  • Exibe informações sobre dimensões de imagens, tamanho de arquivos, caminho e textos altrnativos (ALT).
  • Redimensiona a janela de navegação para uma nova resolução.
  • Limpa o cache e cookies salvos no navegador. Escolha todos os objetos ou apenas aqueles com um domínio dado.
  • Escolhe links diretos a referências de especificações W3C, o blog da equipe do IE e outros recursos.
  • Exibe uma régua detalhada para alinhar e medir objetos com precisão nas suas páginas.
Um recurso muito útil, presente também no FireBug é uma espécie de Inspector, que permite selecionar um elemnteo HTML específico através do posicionamento do mouse. Depois de selecionado, o elemento pode ser analisado através da barra de ferramentas disponibilizada. O vídeo abaixo mostra um pouco do uso do IE Developer ToolBar, desde sua instalação (em inglês).

O download pode ser feito em:

http://www.microsoft.com/downloads/details.aspx?familyid=e59c3964-672d-4511-bb3e-2d5e1db91038&displaylang=en

Excel – Gráfico de pizza dentro de outra pizza

Uma dica bem bacana postada pelo pessoal da INFO. A idéia é criar subgráficos, ou seja, gráficos que sejam filhos de um determinado conjunto de dados de um outro gráfico já existente, no estipo mestre-detalhe. Como construí-lo, veja a matéria abaixo. O teste foi realizado no Microsoft Excel 2003 e 2007.

Gráfico secundário pode ser usado no Excel para destacar a participação no conjunto de itens de menor valor
Gráfico secundário pode ser usado no Excel para destacar a participação no conjunto de itens de menor valor

Muitas vezes, alguns itens que compõem um gráfico de pizza têm uma participação tão reduzida na soma total que pode ser melhor passá-los para outro gráfico que consiga destacar melhor as pequenas contribuições. O Excel oferece dois tipos de gráfico que podem ser usados para esse fim: o Pizza de Pizza e o Coluna de Pizza. Para gerar o gráfico no Excel 2007, abra a guia Inserir > Pizza (menu Inserir > Gráfico > Pizza no Excel 2003). Escolha entre um dos dois tipos mencionados – o primeiro cria um novo gráfico de pizza ao lado do principal e o segundo gera uma barra, sendo que em ambas as representações os valores de cada item são distribuídos proporcionalmente.

Depois que o Excel gerar o gráfico, clique com o botão direito do mouse sobre ele, caso sinta necessidade de alterar o trabalho, e selecione a opção Formatar Série de Dados > Opções de Série (Formatar Série de Dados > Opções no Excel 2003). Na janela seguinte, em Dividir Série Em você poderá escolher quais fatias deverão ser exibidas no gráfico secundário, repartindo a série por Posição, Valor, Valor Percentual ou Personalizado. Em A Segunda Plotagem Contém… , que varia de acordo com o critério anteriormente escolhido, é possível definir o número de valores que serão exibidos. No gráfico de exemplo, dividimos a série em valor percentual e optamos por mostrar no segundo gráfico todos os valores inferiores a 3%.

Formatando a Série de Dados do Gráfico
Formatando a Série de Dados do Gráfico

Dicas – Resolvendo o problema de upgrade no WordPress

WordPress

Se você é o dono de um blog que utilize a engine do WordPress (não vale para usuários que tem seu blog sob o domínio wordpress.com) e o atualizar com certa frequência, principalmente através de mecanismos automáticos, deve ter enfrentado o problema a seguir ao atualizar para a versão 2.6.*:

Ao tentar se logar, você recebe a seguinte mensagem:

“Sem permissões suficientes para acessar esta página”

Após um pouco de pesquisa (e sofrimento), o blog brasileiro do WordPress dava algumas propostas de solução. Testei várias, até achar a que funcionou para o caso:

Para solucionar tal problema, basta apagar o arquivo “pt_BR.php” que está no diretório “wp-content/languages”.

A causa real não foi esclarecida, até porque o erro é apresentado em instalações do WordPress que não utilizam a língua portuguesa, que nesta explicação é a causa direta do problema.

Referências

Web – Avalie a qualidade do seu site no Google gratuitamento com o Website Grader

Fonte: INFO, Baixaki, Superdownloads

O sucesso de um site depende cada vez mais de seu desempenho em ferramentas de busca. Mas contratar uma consultoria de SEO (Search Engine Optimization) — ou mergulhar na literatura específica disponível na web — deixou de ser a única opção para aparecer com destaque em buscadores como o Google. Começam a surgir alguns serviços que ajudam a corrigir — e de graça — as falhas mais simples cometidas pelos webmasters. Entre essas ferramentas está o http://website.grader.com.

Ele não fornece nenhum dado exclusivo, mas faz um ótimo trabalho ao reunir informações sobre o site pesquisado com base no código HTML e em outras fontes, como Google e Alexa. Tudo fica reunido em um relatório, que sugere mudanças para melhorar o desempenho da home page. Um dos atrativos do serviço está na simplicidade. Basta digitar a URL desejada e clicar no botão de geração de relatório. Em seguida, o Website Grader exibe a análise SEO da página. O resultado traz 22 itens, incluindo checagem de tags HTML como “title” e “meta description”.

O desempenho no SEO é medido com um índice que vai de zero a cem. Um valor de 60, por exemplo, indica que o site se saiu melhor que 60% de todos os sites avaliados pelo Website Grader. Nos testes do INFOLAB, a home Page da INFO, por exemplo, obteve nota 100, enquanto o Slashdot ficou com 98,6. UOL e Terra receberam 99,8.

Este humilde blog obteve nota 87,5. Nada mal para um blog pessoal não?

O relatório do Website Grader é dividido em seis partes: SEO interno, SEO externo, Blogosfera, Mídias Sociais, Conversão de Visitantes e Análise de Concorrentes. A primeira seção avalia itens como presença de metadados e número de imagens na página. A seção SEO Externo fornece Page- Rank, classificação no Alexa e informa se o site está incluído em diretórios, como Yahoo! E Dmoz. Em Blogosfera é mostrado se há ou não um blog no site e checado o ranking no Technorati. Já o desempenho no Delicious e no Digg é avaliado em Mídias Sociais. A seção de Conversão de Visitantes checa a presença de feeds RSS e formulários, e a Análise de Concorrentes compara dois ou mais sites.

O Website Grader se sai bem na verificação de itens básicos de SEO, como presença ou não de meta tags e quantidade de imagens na página. Mas nem todas as informações devem ser levadas ao pé da letra. A presença do site em diretórios web, por exemplo, pode ser enganosa, caso haja páginas com nomes semelhantes cadastradas nesses serviços. O indicador de facilidade de leitura também pode enganar. Nos testes, ele atribuiu um grau de facilidade intermediário para um artigo acadêmico em inglês sobre câncer linfático, publicado na revista Nature. Testado com material em português, o desempenho também foi irregular. Um artigo acadêmico sobre a Constituição de 1988 foi descrito como adequado para pessoas com segundo grau completo.

Conclusões

Pessoas mais acostumadas com o processo de SEO acharão o WebSite Grader simples demais, talvez repetitivo até. Porém, para pessoas que estão iniciando nesse processo, acharão no WebSite Grader uma ótima referência para começar a saber o que é importante para fazer seu site começar a ter algum significado para os mecanismos de pesquisa.

E mesmo que você já esteja familiarizado com o processo de SEO e utiliza ferramentas como o Google Analytics, Alexa e outros, é recomendada pelo menos um visita ao WebSite Grader para ter uma opinião a mais.