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Web – Escrevendo HTML de um jeito semântico

Dica dada pelo Rodrigo Ghedin do MeioBit.

Uma das coisas quem mais me agrada na codificação é entender o que estou escrevendo. A programação natural é ainda o sonho de muitos pesquisadores e profissionais da área. Escrever algo que você e o computador entendam da mesma forma é algo que levaria a produtividade na área de desenvolvimento de sistemas a um patamar interessante. Teoricamente não seria preciso mais de programadores, mas sim pessoas com boas idéias.

Deixando a viagem de lado, o que a dica do post do Rodrigo mostra é um plugin Zen Coding para editores HTML que permite escrever HTML de uma forma interessante.  Por exemplo (o clássico), digitar o seguinte texto:

div#header>img.logo[alt=image]+ul#nav>li*2>a:link

Produziria o seguinte HTML:

<div id="header">
    <img src="" alt="image" class="logo"/>
    <ul id="nav">
        <li>
            <a href="http://"></a>
        </li>
	<li>
            <a href="http://"></a>
        </li>
    </ul>
</div>

Interessante não? Para os amantes de tables, se quisesse criar uma tabela com 5 linhas e 10 colunas, bastaria digitar o seguinte snippet:

table>tbody>tr*5>td*10

Só não vou colocar o resultado aqui pois além de óbvio, ele ficaria grande demais. É possível customizar os ids, fazendo-os incrementais. Chamei o texto acima de snippet pois é exatamente o conceito utilizado. Obviamente existe uma combinação mais inteligente para gerar o resultado proposto.

O site oficial do plugin é:

http://code.google.com/p/zen-coding/

Um vídeo bem bacana da demonstração do plugin funcionando pode ser visto abaixo:

Zen Coding v0.5 from Sergey Chikuyonok on Vimeo.

Há versões para várias IDEs. Desenvolvedores Web, uni-vos!

O post oficial da dica está no seguinte endereço:

http://meiobit.com/65450/zen-coding-html

Desenvolvimento – Os 25 erros mais graves (e comuns) de programação

O SAS Intitute publicou uma lista dos 25 erros de programação mais graves. Desenvolvedores, arquitetos e testadores têm que conhecer “décor”. Em alguns deles, as plataformas de desenvolvimento nos apóiam (ou dificultam) a ocorrência desses erros. Para outros temos que tomar cuidado. Leitura obrigatória para quem tem contato com desenvolvimento:

link: http://www.sans.org/top25errors/

A página dá uma boa explicação dos porquês da importância do elencamento destes erros, o que isso traz de vantagens para as empresas de software e consumidores. O elencamento contou com a participação de várias empresas do ramo, da Symantec a Microsoft.

Os erros foram dividos em 3 categorias:

Sinceramento, é mais justo categorizar estes erros como os mais comuns. Claro que este fato os tornam mais graves, pois na tentativa de qualquer invasão a um sistema, estes serão os primeiros a serem atacados. De qualquer forma é um “puxão de orelha” na maioria dos programadores.

Dica dada pela Revista Mundo .NET

Vídeos – Aprendendo a programar para a Web… e bem!

Antes do comunicado “oficial”, vou falar um pouco sobre o assunto.

É fato. Programar para a Web jáse tornou algo corriqueiro para qualquer profissional de tecnologia. Mesmo que ele passe longe de um servidor web ou linguagem de programação, ele tem idéia do que é HTML, Javascript, CSS e outras coisas que compõem o mundo da programação para a Web.

Mesmo profissionais que não são da área de tecnologia tem que se render a um entendimento mínimo de como as páginas web são construídas, isso claro se quiserem tirar algum proveito que vá além da simples rolagem, leitura e cliques no links.

Conclusão: qualquer um que tenh algum contato um pouco mais “intenso” com tecnologia no dia a dia já sabe e cria seu próprio site, html, ou qualquer coisa que possa ser publicada.

Isso tem gerado uma classe de programadores Web, se é que podemos nomeá-la assim, que tem gerado “produtos” de qualidade sofrível por motivos que não vem ao caso neste momento, mas que comentarei em outra oportunidade, espalhados por vários futuros posts/artigos.

O objetivo desse post além da divulgação promovida pelo título é, como obter um diferencial no desenvolvimento Web já que há tantos detentores deste conhecimento, o que resulta na seguinte verdade:

É fácil achar programadores web. Difícil é achar bons programadores web. Percebo isso em cada processo seletivo que passo e em conversas com colegas no ramo.

Talvez seja por isso que a Visie, uma consultoria de treinamento para desenvolvimento Web tem disponibilizado uma série de materiais para ensinam e orientam como desenvolver aplicações para a Web dentro do padrões estabelecidos pelo W3C. Tá, mas o que isso significa?

Significa desenvolver sites com um padrão de qualidade exigido pela maioria dos navegadores, o que significa que seu site funcionará bem, independente de qual browser seja utilizado. Mas o mais importante é que, seguir estes padrões Web significa que seus sites serão bem vistos pelos mecanismos de busca. Isso agrega um valor altíssimo a seu conhecimento pois todo site construído nestes padrões estará sempre um ponto a frente de outros que disputem o mesmo público, mas que não seguem estas boas práticas. Isso sem falar que seu código será mais limpo, legível, reaproveitável e leve.

Os tutoriais são disponibilizados em formato texto e vídeos. Para acessá-los, os endereços são:

http://visie.com.br/campus

http://www.tableless.com.br/

Há planos de acesso para conteúdo restrito e pago, mas tem muita coisa disponível gratuitamente e de ótima qualidade.

Desejo a todos bons estudos!

Abraços

Tomás

Construindo formulários Web sem programar

Em muitas situações no dia a dia ou na empresa é necessário coletar dados de clientes, funcionários, visitantes, enfim.

Atualmente a internet é um meio fácil de acesso para qualquer pessoa, principalmente em empresas. Não só nelas como para qualquer pessoa. A proliferação de Cyber-Cafés e Lan-Houses proporcionam a inclusão digital.

Bom, o foco é, quando você precisa publicar um questionário em qualquer situação, na empresa, no seu site, quem é que já não pensou em fazer isso on-line? Aposto que pelo menos 90% dos que lerem este post. O problema é que conhecimentos básicos de HTML ou de sites não são suficientes para promover tal façanha, Para isso é necessário conhecer alguma linguagem de programação Web como ASP, ASP.NET, PHP, JSP, entre outras, além dos percalços da hospedagem, servidor, enfim.

O lado bom é que existe um site de nome “formfacil”. Ele possibilita a criação de formulários Web para coletar dados. A partir de um cadastro, é possível criar campos de todo o tipo como texto simples, lista de valores, escolha múltipla, única, enfim, as opções mais tradicionais. É claro, depois de criado, é possível publicá-lo e as respostas submetidas a um email informado no cadastro.

É bem prático e fácil de usar. Atualmente está em verão alfa (ou seja, ainda falta a beta, homologação e só depois a versão final), portando contém alguns bugs. Porém o cadastro é gratuito. O link é:

http://www.formfacil.com

Vale a pena testar!

Bom proveito!

Tomás Vásquez