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JavaScript – Desativando o menu de contexto (botão direito) do navegador

Se tem uma coisa que esse mundo da tecnologia tem de sobra são surpresas. Nunca sabemos quando precisaremos de um determinado recurso.

Em uma necessidade atual, uma das páginas de um website precisava impedir que os usuários acionassem o botão direito no mouse, aquele que ativa um menu com várias opções no navegador. Pois bem, na busca de algumas soluções na Web, a que encontrei e funcionou melhor foi o JavaScript abaixo, que deve ser colocado em algum lugar da página (preferencialmente, mas não obrigatoriamente, no cabeçalho desta):

<script type="text/javascript"><!--
var message="";
function clickIE() {if (document.all) {(message);return false;}}
function clickNS(e) {if 
(document.layers||(document.getElementById&&!document.all)) {
if (e.which==2||e.which==3) {(message);return false;}}}
if (document.layers) 
{document.captureEvents(Event.MOUSEDOWN);document.onmousedown=clickNS;}
else{document.onmouseup=clickNS;document.oncontextmenu=clickIE;}
document.oncontextmenu=new Function("return false")
//--></script>

O código funcionou bem na maioria dos navegadores, já que no código várias considerações sobre estes são feitas. É bom lembrar que este tipo de artimanha funciona bem com usuários básicos. Usuários avançados sabem driblar esse tipo de proteção com algumas ferramentas, plugins, etc.

De qualquer forma, é um “ás na manga” em momentos de aperto.

Bom proveito!

Referências

http://www.htmlhelpcentral.com/messageboard/showthread.php?t=12261

Web – Google revela seu browser, o Google Chrome

Fonte: underGoogle.com

E não é que o tão falado Google Browser será lançado nesta terça (02)? Ele atenderá pelo nome de Google Chrome.

Não criaremos um browser pela diversão de projetarmos um browser”, disse Eric Schmidt em maio de 2006, durante conferência com analistas de Wall Street. Parece que agora, com um Sistema Operacional Móvel, extensão para navegação off-line e dezenas de serviços, a gigante de Mountain View resolveu entrar no competitivo mercado de navegadores Web.

A informação de que a empresa iria lançar um navegador começou a “pipocar” pela Web na tarde desta segunda-feira (01). Aí não teve jeito, o pessoal do Google resolveu postar no Blog Oficial sobre o lançamento do navegador, que deverá ocorrer nesta terça-feira. No post oficial,  explicaram sobre o “vazamento” de informações do Browser: “Como vocês já devem ter acompanhado pela movimentação da blogosfera, apertamos “enviar” um pouco cedo demais com a versão HQ que introduzia nosso novo navegador (browser) de código aberto, Google Chrome. O lançamento da versão beta do Google Chrome oficialmente é nessa terça-feira, dia 02, em mais de 100 países.” Traduziu Felix Ximenes – Diretor de Comunicação do Google Brasil – no blog Oficial do Google no Brasil. Veja com detalhes, no MacMagazine, os HQ’s que vazaram na Web.

O principal objetivo do lançamento do novo navegador é “contribuir para melhorar a experiência dos usuários de Internet e, ao mesmo tempo, ajudar a fomentar a inovação na web. “.

O navegador usará componentes do WebKit da Apple e do Firefox da Fundação Mozilla, entre outros e deverá seguir a filosofia Google, com uma interface limpa e, como o prório pessoal do Google resumiu no post oficial: “Mantendo cada guia (tab) em seu próprio ambiente, isolado, evitando que um erro em uma guia cause problemas para as demais. Também melhora a capacidade do navegador de proteger os usuários e suas máquinas de sites que abrigam software maliciosos. A velocidade e o tempo de resposta foram melhorias importantes, construímos o V8, um motor de JavaScript mais poderoso para impulsionar a próxima geração de aplicações web, que não são possíveis nos navegadores de hoje“.

O navegador deverá estar disponível para Windows e versões para outros Sistemas Operacionais deverão ser lançadas em breve. Com ele, o Google pretende melhorar a experiência do usuários, disponibilizando todos seus serviços numa interface limpa e integrada. Assim, juntamente com o Android, o Chrome deverá ajudar a difundir e facilitar o uso dos aplicativos do Google, transformando o navegador em um Sistema Operacional que utilizará a tão difundida “Computação nas Nuvens” como suporte além de possibilitar que o usuário utilize aplicações do Google mesmo estando sem conexão ativa de internet.

Browsers para Mobile – Nova era

Por Diego Eis do tableless.com.br

Pense um pouco e tente lembrar de pelo menos uma maneira de acessar a internet que não seja a partir de dispositivos móveis ou computadores (notebooks e desktops). Difícil, não é?

Hoje, conhecemos bem apenas um meio de acessar a internet que é o computador. Estamos começando agora a navegar decentemente com dispositivos móveis, como um PDAs ou Smartphones. Além do óbvio, não conhecemos os futuros reais problemas de usabilidade e arquitetura de informação dos sites destinados à estes aparelhos. Estamos apenas engatinhando.

Naveguei um pouco pelo Safari do iPhone, e enquanto me adaptava, me perguntava várias vezes sobre a real necessidade de haver uma versão para mobiles. O iPhone tem uma maneira diferente de tratar os sites. Ele renderiza como se fosse um browser para desktop: o site aparece em miniatura na tela. Assim você tem uma visão geral do site e com apenas dois toques você aumenta o zoom no local que você gostaria de ler.

O interessante do iPhone, é que a Apple ensina e mostra exatamente como fazer um site que possa ser bem visto em um iPhone. Nunca vi nenhuma outra fabricante de celular fazer algo parecido. Eles te mostram características e formas de fazer um site bem feito com características úteis para o visitante e usuário de iPhone.

Juntamente com o iPhone, o Opera Mini 4, também utiliza esse tipo de navegação por miniatura e zoom. Esse método de navegação para celulares com tela pequena se mostrou muito mais confortável que o modo convencional.

Na minha opinião, essa maneira de renderizar, dispensa a criação de uma outra folha de estilo para mobiles. Como não existe apenas o iPhone no mundo, e nem todo mundo utiliza o Opera Mini para navegar, ainda precisamos criar uma versão mobile do nosso CSS para que os sites sejam acessados decentemente a partir de mobiles com navegação convencional.

O W3C acabou de lançar um teste parecido com o Acid para testar a compatibilidade dos browsers para mobiles.

A guerra dos browsers para mobiles vai ser diferente. O Internet Explorer ainda não prevalece nesta área, e sistemas realmente bons, utilizam o Opera como navegador padrão. Uma boa notícia é que o Internet Explorer para mobiles não é tão terrível quanto o IE para desktops.

Enquanto isso, leia algo antes de começar a fazer a versões mobiles por aí:

Tomás Vásquez
www.tomasvasquez.com.br